segunda-feira, 29 de junho de 2015

Thorin corre em direção ao Balrog com a espada Fend-orc criada e forjada pelos antigos elfos, a luta se inicia, machados e flechas voam em direção ao Balrog algumas acertam, mas sem efeito, pois derretem ao chegar próximo ao seu corpo.

Balrog joga vários anões para longe que caem mortos e queimados, Thorin desfere um golpe em sua pata traseira que o faz ajoelhar, mas logo Balrog se levanta e se vira para Thorin, ruge em sua direção, Thorin sente o bafo quente como se queimasse sua pele, como se estivesse na boca de um vulcão prestes a entrar em erupção. Balrog conjura sua grande espada flamejante e desfere um golpe em Thorin que consegue defender, sem saber como sua espada resistiu a tal golpe, mesmo defendendo acaba caindo ao chão, com a força do golpe, Balrog se prepara novamente e levanta à espada, neste momento uma grande luz azul aparece no salão ofuscando o olhar de todos fazendo com que Thorin cubra seus olhos, logo um grande raio se inicia e cobre o corpo de Balrog, fazendo com que ele perca suas chamas, e se ajoelhe novamente, neste momento a grande luz que antes tomava todo o salão, diminui e Pallando aparece lançando feitiços no Balrog, a luta entre os dois é grande, Pallando usa um escudo de magia por diversas vezes e por um momento Thorin achou que ele iria morrer, ate que Pallando crava a espada no peito de Balrog, e quando este se ajoelha tem sua cabeça cortada. Ao morrer, trevas cobrem o salão e o Balrog desaparece em meio a ela, revelando-se obra de uma grande magia negra.

Pallando aproxima-se de Thorin e o ajuda a levantar.

- Não entendo, como estas aqui, se você se transformou em Balrog? - Disse Thorin.

- Tudo será explicado no momento certo meu caro amigo. Vamos cuidar dos feridos e ver se o resto de seu povo se encontra bem. - responde Pallando, curando algumas feridas de Thorin, e assim ambos vão cuidar dos feridos.

Thranduil caminhava pela sala do trono, de um lado para o outro e depois de algum tempo foi procurar seu filho Legolas.

Ao encontra-lo, suspirou e disse:                        

- Por que Gandalf sempre nos apresenta dificuldades! O mundo estava calmo como nos primeiros verões! – Assim, chegou mais perto do príncipe Legolas, lhe tocou o ombro e continuou de forma imperativa - Legolas. Não quero que vá para Gondor! Reúna alguns elfos arqueiros e viaje para Umbar, no extremo Sul! Talvez assim, poderemos cortar o mal pela Raiz. Mas não confronte as sombras sozinho. Apenas observe e traga informações. Se o que me disse for verdade, as Palantir estão reaparecendo.

Um elfo da floresta que por acaso passava próximo à sala do Rei e ouviu tudo o que ocorreu entre o diálogo de Thranduil e Legolas, correu até os aposentos de Tauriel, fez uma reverência e disse aflito:

- milady! Thranduil, nosso Rei, perdeu sua sanidade! - fica desconsertado pelo que acaba de dizer e continua - Desculpe por falar assim do nosso Rei, mas me parece que ele vai trair o Rei de Gondor, no momento em que ele mais precisa como fez outra vez no passado! Negando ajuda na hora do crescimento da sombra! O que faremos milady?

Tauriel não responde e parte em direção a sala do trono.

Legolas fica bastante pensativo, mas chega logo em uma conclusão. Ele não pode trair seu próprio pai e decidi reunir todos, fala para seu pai que ira para Umbar. Ao se aproximar Tauriel ouve uma pequena parte, onde Legolas concorda em seguir as ordens de seu pai e seguir para Umbar. Inconformada com a decisão de Legolas espera todos saírem, até que o Rei fique a sós, Tauriel se aproxima do Rei, disposta a não se dar por vencida, ele não poderia simplesmente dar as costas a Gandalf.

- Vossa Majestade, fui informada que o senhor não irá ajudar Gandalf em sua nova jornada contra o mal e não acho isso correto, precisamos ajudar a cortar o mal pela raiz, antes que chegue ao nosso reino. Se não quiser ajudar, eu irei sozinha!

Thranduil ficou observando Tauriel falar e ela pôde perceber as veias da face do Rei tremerem de raiva.

Então o Rei olhou bem nos olhos da elfa e disse:

- Se fores para o sul! Para Gondor! Considere-se exilada do Reino da Floresta! Se assim fizer, o caminho para cá estará fechado! E nunca mais encontrará os portões do meu reino!

Assim, com essas palavras o Rei se virou e lhe fez um movimento com as mãos para que a Elfa saísse.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Capítulo 3

Gandalf estava a cavalgar Scadufax a toda velocidade com Gollum em sua garupa. Atravessaram toda terra parda no sentido leste e passaram pelo desfiladeiro de Rohan. O mago deu uma olhada de relance para o norte daquela terra e Avistou Orthanc e pensou “Os ents precisam ser avisados do mal” e continuou cavalgando até que ao beirar a antiga Dol Guldur em 12 dias de viagem, algo ocorreu que o mago não esperava.

Orcs faziam acampamento entre a um corredor no descampado entre as montanhas brancas ao sul e a floresta das trevas ao norte e vendo aquilo. O mago parou o cavalo desmontou-o e entregou uma pequena adaga à Smeagol e disse:

- Precisamos acabar com aqueles Orcs Smeagol. Chegou a hora de provar seu lado nestes tempos!

Gollum arregalou os olhos e lentamente pegou a adaga. Olhou para os lados deu um grito e fugiu em direção ao norte como quem procurava abrigo a caminho da floresta das trevas.

Com seu grito, acabou criando uma armadilha para o Mago, pois os orcs ouviram e investiram contra Gandalf, que agora se esquivava e desferia golpes certeiros contra os lacaios das sombras.

Pallando estava na sacada de Erebor que dava para o Sul e de lá ficou imaginando o que poderia estar ocorrendo com Allatar em Umbar e com um momento de curiosidade resolveu olhar a Palantir que havia recuperado de Allatar e mencionou a Gandalf no início da história. Pallando tirou o pano que cobria a Palantir e uma forte luz ofuscou seus olhos.

O mago azul caiu para trás com uma enorme ventania, magia das sombras mesmo, mais alguém muito poderoso estava a observar aquele artefato milenar de qualquer ponto da Terra Média ou além.

Então tudo se cessou, Pallando se levantou, cobriu a Palantir e deu um breve sorriso, caminhou até o Segundo Salão e avistou o Rei Thorin, preparando seus anões para sair em comitiva. Naquela altura, Dain pé de Ferro já estava em Erebor. Então Pallando, como que em um feitiço Maligno, toma a Forma de um Balrog, com seus chifres em chamas e um chicote que cuspia labaredas, começou a avançar para cima da comitiva rugindo ferozmente.

Dain pé de ferro se coloca para frente e lança um machado contra a criatura, que derrete antes mesmo de chegar perto de seu corpo. Dain então diz:

- O Mal resolveu se apresentar! Thorin, o que faremos?

Thorin olha para Dain e diz:

- Meu caro primo, este monstro é algo muito alem de nossas forças, mas vamos lutar ate o fim para defender Erebor. - chamou um grupo de guerreiros - chamem o resto dos guerreiros diga que temos problemas aqui, peguem as mulheres e crianças e retirem elas de Erebor, e todo aquele que puder lutar de um machado ou arco e mande vir ate o salão, iremos manter o Balrog ocupado para que todos tenham tempo de sair, e que nossos ancestrais nos ajudem.

Vira-se para sua comitiva e diz:

                   - Meus amigos. Hoje lutamos para defender Erebor, lutamos para defender nosso lar que um dia perdemos para Smaug, nosso lar que ainda depois de tanto tempo não se encontra totalmente restaurado, não demonstrem medo, por mais que o tenham e lutem por sua família, por nosso povo, por Erebor. - virou se para o Balrog - criatura horrenda hoje verá o teu fim.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Éomer se levanta e com reverencia se despede de todos os amigos presentes naquela taverna.

- Até logo meus caros amigos. E que nossos caminhos se cruzem novamente algum dia! - disse Éomer antes de se retirar junto com seus marechais Gamling, Freca e Haleth.

Ao chegarem ao estábulo montaram rapidamente em seus cavalos e partiram a toda velocidade em direção à estrada ao sul que levava a Rohan, Éomer disse em voz alta:

- Devemos chegar a Rohan daqui dois dias, cavalgaremos o mais rápido possível.

Dois dias de cavalgada ao sul se passaram e ao chegar ao folde ocidental à comitiva para e Éomer da às ordens aos seus marechais.

- Gamling percorra todo o folde ocidental e convoque todos os homens capazes de cavalgar e lutar e conduza seu eored ao folde oriental! Freca vá para terra parda traga todos os Terra-Pardenses de sua terra e aguarde minha chegada em Anorien! Haleth vá para o templo da colina, diga que o rei convoca todos os cavaleiros disponíveis que estiverem capacitados para lutar! Eu pessoalmente irei reunir todo eored de Edoras!

Antes que se separassem Éomer mais uma vez disse:

- Vocês têm Três dias, levem seus respectivos eored ao Anorien e aguardem minha chegada, pois no quarto cavalgaremos a que será a maior guerra da quarta era. Meus senhores boa sorte. E que a benção de Oromë esteja convosco. - e foi com essas ordens que os marechais de Rohan partiram em disparada para o cumprimento das ordens de seu rei.

Radagast pega seu treno e segue em direção ao condado, onde se encontram os Hobbits. Ele chega ao entardecer, e logo foi bem recebido por todos.

- Hoje farei uma reunião a noite com todos.

Segue ate a casa de Bilbo Bolseiro, mas não o encontra. Quando já estava saindo eis que surge Frodo. Radagast o cumprimenta e pergunta por Bilbo. Assim eles entram e Frodo conta a ele sobre Bilbo. Radagast então conta a Frodo o motivo da sua vinda ate os Hobbits.

Então chega o momento da tão esperada reunião com os Hobbits. Radagast e Frodo se preparam e vão ate o centro da cidade, onde todos já o esperavam.

Radagast então começa a contar o real motivo da sua vinda ate os Hobbits, e em seu pensamento “Esta será uma reunião difícil e complicada” e realmente foi. E nesta noite de céu claro e um tempo meio feio Radagast finalizou dizendo:

- Na próxima lua minguante, em um mês haverá uma reunião em Gondor com o Rei Elessar, espero por todos lá.

Todos se retiram pra suas casas, e Radagast volta com Frodo ate sua casa, lá ira passar a noite.

Na manhã seguinte, acorda cedo se despede de Frodo dizendo:

- Guie os Hobbits ate Gondor, pois você tem mais experiência com aventuras do que muitos aqui presentes. Eu irei atrás dos Woses para ver se consigo trazer eles para nosso lado - se despede e vai à procura dos Woses.

Smeagol pega o peixe da mão de Gandalf, e começa a devorá-lo, com extrema voracidade. Enquanto se alimenta, conversa com ele mesmo.

- Ta vendo Gollum? O mago foi bonzinho com nós, é foi sim. Curou os machucados de nós e deu comida a gente. Mesmo sendo um peixinho de nada, já é alguma coisa. - Smeagol observa o céu, pressentindo que forças do mal estão atuando sobre o mundo.

- Smeagol, ele foi bonzinho com nos, mas não podemos confiar muito nele. Eu sinto que algo está por vir, e eles também sentem. Estão todos com medo, é estão sim. Nós temos que enganar eles, pra depois ajudar o ser maligno que está agindo à surdina. Acho que os orcses sabem sobre isso. Nós temos que ganhar forças primeiro, e depois escapar, e procurar os orcses, de preferência os Urûk-Hai. Aí nos conta pra eles que o mago que veste castanho está buscando por ajuda, e que o homem está reunindo suas forças. Os elfos também estão ajudando, e, pelo que escutei o Rei Sob a Montanha esta a parte de tudo isso. O mago que veste cinza ta comandando todos eles, ele é o mais sábio e astuto dentre todos esses. Nós precisamos fazer isso tudo logo, pra depois conseguir vingança contra esses malvados. O que achou desse plano Smeagol? Nós vamos matar todos eles não é? É, é sim. Nós vamos matar eles e depois comer, pessoas malvadas. Smeagol vai fazer mal com vocês também, é vai sim. 

Após dialogar consigo mesmo, Smeagol observa ao máximo ao seu redor, mas o mago ia com velocidade. Ele tem que descobrir pra onde estão indo, e fugir, o quanto antes.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O Sol já nascia quando Gandalf e seus amigos estavam do lado de fora da Taverna. O mago olhou para Arwen e Legolas e lhes disse:

- Após cavalgar até Valfenda, Arwen, Rainha do Reino Reunido, fale com seu pai que precisaremos da força dos elfos Sindar de Imladris nesta empreitada. Na próxima virada da lua minguante, em um mês. Estarei em Gondor para uma reunião com o Rei Elessar. Peça a seu pai que envie todos que puderem a esta reunião. - pisca o olho e vira para Legolas - Legolas, príncipe da floresta após deixar Arwen com segurança, faça o mesmo na Floresta das trevas. Reúna os guerreiros de lá e levem consigo à Gondor. – o mago sorri esperançoso para o elfo e vira-se para o Rei de Rohan - Éomer, com a velocidade de seus homens e seus cavalos, reúna os Rohirrims e os Terra-Pardenses. Eles agora têm um juramento para com o Rei de Rohan. - faz uma reverência e vira-se para Radagast - Meu velho e bom amigo. Da mesma forma que o mal ressurge, encontramos também aliados. A aparição de Pallando muito me alegra o coração. Vá até o condado e avise aos Hobbits do que está ocorrendo. Se ao margear o Rio Isen encontrar alguma tribo remanescente de Woses, tragam-nos para o nosso lado antes do mal - da um abraço no castanho e vira-se para Gollum se ajoelhando perto dele – Smeagol - respira fundo e faz um encanto para curar as queimaduras da criatura que em instantes fica com a pele renovada - Você ainda vive porque tem algo para provar. Faça desta oportunidade uma forma de escolher o lado certo. Levar-te-ei comigo até Erebor - solta as amarras de Smeagol - em minha garupa. Você irá livre e alimentado - dá um peixe cru para a criatura - não subjulgue minha força, pois não hesitarei em matá-lo.

Gandalf olha para todos:

- Boa Jornada mellons! Que o cumprimento da demanda seja o alento aos nossos corações.

Arwen e Legolas partem em direção a Valfenda, chegando lá Legolas se despede dela e vai até a Floresta das Trevas como Gandalf havia pedido. Elrond esperava Arwen bastante preocupado, vê Arwen se aproximar e dirigi-se a ela dizendo:

- Arwen. Por onde andou? Deixou-me aflito.

- Eu sinto muito ter te deixado preocupado, precisava encontrar Gandalf e fiz certo. Não sou a única que sinto que o mal se aproxima, ele cresce nas sombras. Mitrhandir precisa da força dos elfos Sindar de Imladris para a próxima virada da lua minguante. Ele vai estar em Gondor para uma reunião com o Rei Elessar, envie quem puder para essa reunião pai, por favor.

Elrond olhou atentamente para sua filha e lhe disse:

- Embora nosso povo esteja deixando estas terras, não poderei negar ajuda a seu marido e Rei.

Nesse momento chegavam Elrohir e Elladan, os irmãos de Arwen Undomiel e filhos de Elrond e Celebrían. Os dois elfos eram gêmeos e eram guardiões dos ermos do norte. Elrohir fez uma breve reverência ao pai e a irmã que era a Rainha da Terra média e lhes disse:

- Antes de partirmos para Gondor Meu Pai e irmã, precisamos defender nossas fronteiras ao Norte. Um grande mal está surgindo em Angmar. Vimos dragões, vindo de Forodwaith meu Pai. Logo estarão aqui em Imladris.

Elrond olha para os três filhos e fala em élfico:

- A sombra retorna como a profecia de Mandos.

Arwen escuta seus irmãos atentamente e concorda com seu pai que devem ir até as fronteiras ao Norte e defender seu lar, uma enorme aflição toma conta dela ao ouvir sobre a profecia de Mandos. Ao dizer que ela iria acompanhar seu pai e seus irmãos Elrohir e Elladan, eles montam rapidamente em seus cavalos e partem até Imladris, ao chegar lá tem uma surpresa ao ver o que estava realmente acontecendo. Era bem pior do que imaginavam. Pois infelizmente os dragões já haviam chegado lá. Estava tudo devastado pela maldade daqueles malditos dragões, o lar de Arwen e sua família, estava ameaçado, e a luta para defendê-lo estava apenas começando.

Legolas a caminho da floresta negra, ganha uma surpresa.

- Olhem irmãos, um elfo sozinho longe de sua casa.

Legolas pega o arco e duas flechas, mas logo tudo fica em absoluto silencio e decidi ir embora. Chegando a sua casa vai direto a seu pai, o qual esta em seu trono conversando com uma linda elfa e lhe dando ordens às quais Legolas pode ouvir o final.


- Peguem eles e sigam o outro, seja invisível e não tolero falhas. Meu filho vejo que voltou. Bem vindo. Resolveu o problema em Valfenda? - Legolas responde - Não meu pai, ocorreu outro problema. - Depois que Legolas contou tudo e lhe pediu o que Gandalf havia lhe pedido. Seu pai não fez uma cara feliz, mas acenou que positivamente com a cabeça.